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posts aleatórios sem tópicos específicos ou muita mirabolanticidade. papos sem fundo. bem-vindos! (comentem!)

segunda-feira, junho 26, 2006

dive in!



não ensinaram a eles a pose certa na hora de morrer...afinal isso também não importa. e o pior é q nem é assim q eles morrem! bem q podia ser né? assim: cai de uma vez e bum, vai embora desse mundo logo. Os animais destinados ao abate já deviam nascer mortos... ou podiam nascer e por uma hora crescer crescer e crescer aí antes q eles aprendessem a gostar de viver (ou não), caíssem e morressem. eu odeio touradas.. e tenho medo do tanto q eu odeio.

bom, e eu q tava achando q a maratona de estudos já tinha acabado..? soube ontem, ao sair da prova do vestibular, q meu pai havia me inscrito pro vestiba do Ceub. Hããã... devo deixar claro q eu odiei isso, a gnt já tinha ateh fldo nisso. Aí a prova é no domingo e minha mãe ainda insiste q eu estude nessa semana. E sabe o q mais? eu cansei de tar doente =( sinceramente, garganta inflamada ninguem merece. E muito menos nariz entopido. Eu nem posso pular ou correr ou ficar eufórica como geralmente simplesmente porque depois tenho vontade de cair no chão e ficar lá.

Tive insônia hoje desde as 2:32 da madrugada até as 6:45 da manhã!! e foi mt comedia eu ja n sabendo mais o q fz pra me cansar e dormir, olhei pela janela e achei estranho como tudo tava embaçado... aí eu pensei "caracas, eu tou delirando já" mas aí me toquei d q n era ilusão pq na verdade lá fora tava um neblina tão linda e densa q eu qse esqueci q tava doente e sem dormir. =] neblina é uma dessas coisas abstratas q me deixam muito feliz, meio q parece q ela vem e vai do nada pro nada, aí eu me sinto fora daqui tbm.

enfim, chega de baboseira.
dou mais notícia quando eu tiver de melhor humor e com coisas legais pra contar (vai esperando...)

há!
=**

sábado, junho 24, 2006

Morrer de infância seria como...

Enquanto ele abria os olhos, lembrava da noite anterior, aquela noite estranha, cheia de coisas que ele não conseguia entender e o esforço para tentar endender qualquer coisa parecia se auto-negar; como se "entender" não fosse mais necessário. Foi nesse dia também que ele acordou meio encolhido, meio irreal. Era difícil andar, parecia nunca ter feito isso antes. Sua garganta formigava e ele desaprendia a falar. E foi assim também que ele morreu. Mas nem por ter sido uma morte diferente ele conseguiu contar para alguem como é morrer.


sei q já postei isso no meu flog
e tb sei q eu sou repetitiva
além de abandonadora de blogs e fotologs e orkuts e derivados..
mas
é bom, quando dá vontade.
E só quando relamente dá vontade =*