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posts aleatórios sem tópicos específicos ou muita mirabolanticidade. papos sem fundo. bem-vindos! (comentem!)

segunda-feira, agosto 21, 2006

comentando alheices...


que foto eh essa minha nossa sinhora
e quem foi essa pessoa iluminada que tomou essa atitude macabra?
como será q a cris tá? assim, só uma curiosidade...

comentando alheices

eu realmente queria saber o q se passa com você, flávio

q porra

sou eu ou meu menu com os links tá aparecendo lááááááá embaixo?!
marrom, tudo cor de bosta.

.

sobre comer centopéias e moluscos

procurei alguma espressão de lingua portuguesa q incluisse centopéia e comer, mas n achei nd, eu qria algo interessante pra dizer. mas tenho a dizer. e sobre os moluscos veremos mais tarde.

"Na meia dúzia de choças esparsas que alí existem, não há um soldado, um funcionário da coroa portuguesa, e o singular aventureiro que alí iça a bandeira, não encontra oposição alguma à sua ousada aventura."

ontem ainda teve Anima Mundi no CCBB e foi num ritmo arrastado mas ao mesmo tempo elétrico q fiquei lá desde as 4:39 atééé.. muita gente, muita coisa na cabeça, e eu tentando ler o livro debaixo das mimosas verdes enquanto o povo assistia aos curtas e dps eu lá esperando naquele hall iluminado com o Clayton, carinha que pede as entradas e dps ele me chamando pra entrar (aí eu fiquei, caracaa ele tá deixando eu entrar!!!!) e perguntando c eu já tinha dezesseis, aí eu q nem uma retardada, falei q tinha dezessete, devia ter só dado uma risadinha, sabe? quando a gente dá a mensagem parecendo elegante? então, dizer assim a minha idade foi péssimo. nem teve feeling hahahaha! cheetos, doritos, maçã , mms, muita muita energia acumulada, no fim do dia eu tava praticamente soltando partes minhas pelo caminho, de tanta vontade de ratatatatatatatatatatataa explodir em pedacinhos. aí dps q tds foram embora eu he e flávio ficamos tirando fotos e falando baboseiras e rindo e eu rindo de me acabar e sabe sabe
é feliz =]
aí eu cheguei em casa e pensei "ah, q se dane, nem vou tomar banho" eu geralmente sou pouco preocupada com essa coisa de ir dormir limpa mas N SEI O Q ME DEU q do nada, eu n aguentava ficar na cama, fui me lavar toda lá na pia pra n acordar meu pai com o barulho do chuveiro, aí eu meti os peés na água gelada da torneira e assim chuuuuuuuuuuu chuuuuuuuuuuuuuu deixei escorrer a camada mais grossa de imundíces (ecati) e dps fiquei lá esfregando sabão pchu pchu pchu o barulho das bolhas estourando entre os dedos das mãos e dos pés, e dps me deu uma vontade única de LIXAR O PÉ fala serio, aí lá fiquei eu tchtchtchtchthtchtchtchthcthcthtch lixando até a mais profunda das impurezas da minha pele morta. foi o maior barato =] quando dormi já devia ser lá pra uma e meia da manha e hj acordar as 6:30 foi paulera. aula toda moh saco eu nao me aguntando nem sentada nem de cócoras e lá eu me vendo em lugar nenhum nem pertencendo àli (gostaram da minha construção grmatical?) nem aos meus próprios pensamentos. acho q assistir aos curtas do anima mundi atrofiou o meu cérebro talvez pq me sinta impotente criativamente perante tanta habilidade em passar uma idéia de forma não imaginável num estado normal de vida. é tipo uma transcendencia, na minha opinião. se eu nao entendi os curtas, eh pq algum tipo de conhecimento me faltou. =( e é isso q agnt estuda na aula de iniciação à ciencia: conhecimento, cratividade, ciência. vc já pensou quantos livros e qnts coisas vc nunca vai nem tomar conhecimento por alto? penso isso sempre sem saber se acho isso bom ou ruim. excesso de conhecimento tb seria uma desgraça.
uma frase boa q li num texto do Rubem Alves (parece q eh algm importante): "(...) Ele é inteligente. E sua inteligência se revela precisamente no ato de recusar-se a ficar excitada por algo que não é vital" ou " O pensamento se desenvolve como ferramenta para construirmos as conchas que a natureza não nos deu". É um texto muito bom por sinal, procurem aí na internet, eu n digitaria tudo nem se tivesse muito boa vontade.
Sobre moluscos e homens
hmmmmmm
tanta coisa pra fz hj
taanto cansaço. eu preciso de uma penseira. q nem a do dumbledore . deu tb vontade de ler harry. inutilmente. já q sei a historia toda de cor.

eu lhes escreveria mais, se pudesse
outra frase, e vale marcar que minha profa de português disse ser ruim eu n saber qm foi Piaget. o título do post é um link a propósito.

"Ah! Piaget! Que fizeram com a sua sabedoria? É preciso que os educadores voltem a aprender com os moluscos..."

domingo, agosto 20, 2006

hello, six packs of confidence

triiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!
o telefone tocou, ela correu e antes de chegar no telefone tropeçou e caiu, se enrolou no fio do telefone e morreu.


*passaram os desabafos hehe

quinta-feira, agosto 17, 2006

qnd chega o momento q perdemos o brilho próprio e passamos a não mais ser enxergados

acho q a principal característica dos meus dezessete anos é apesar de tar no fim, não ter se revelado nem bom nem definitivo. é uma distância incrível entre mim e o mundo e já n sei mais como chegar mais perto. tou devolta ao tempo antes da lu, eu acho. me sinto tão sem ela até qnd nos falamos.

ah... é tipo a sobra de todos os sentimentos que está em mim
eu esqueci como se ama muito
mas n esqueci de nenhuma das lembranças de amar o Mi, meus amigos ou o meu segundo grande amor, e ate agora o último. eu ainda n aprendi a crescer. ainda n aprendi a superar. nada, nem o terceiro castelo do super mario nem no jogo da vida real.
esqueci como era ter paciência
e como era querer ajudar

eu simplesmente virei a indiferença em pessoa que se indaga perante sua imagem no espelho toda escrita ao contrário mas de forma bem pior à q eu escrevia antes de me entender bem por gente.
é vergonha de n saber, poder ou querer ajudar. vontade de fazer os outros pararem de ainda me amar e dizer tão cegamente qauão maravilhosa eu sou. é uma vontade estúpida me revelar como um simples nada perante tudo aquilo q já sonhei ser. é vergonha de saber o q pensaria eu no passado ao me ver no futuro.
no meu diário de sete anos, eu escrevi "se vc Weronika adulta, esquecer das suas virtudes pode esquecer de mim também pq eu definitivamente não quero ter como futuro alguem que só soube se misturar e fingir que não existe mais."
me sinto trair a mim mesma, àquela pequena que escrevia sobre seus medos e conclusões sobre a humanidade tão fervorosamente, que se lembrou até de deixar uma mensagem pra ela do futuro, por medo de perder aquele brilho que ela tanto prezava ao ver a opacidade da maioria dos outros que perambulavam e ainda se arrastam pelo mundo. quem sabe eu já não sabia e simplesmente escrevi aquilo pra eu não parar de lembrar nunca, de tudo q eu já pensei desse mundo.
pq eu sei, q no fundo no fundo oq eu mais amo é estar viva pra ter pensado tudo q já pensei. viva o momento, é o que muitos que admiro dizem. o mais importante pra mim é o que tenho: o agora, aqui vc falando comigo.
e ponto

quarta-feira, agosto 16, 2006

brilho de criança, que pára de brilhar quando nos esquecemos de tudo aquilo que é verdadeiro em nós

jogar video-game é realmente incrível. vc pode morrer o tanto que for, sempre terá mais uma chance de passar daquela fase e ficar tudo bem. eu nunca zerei nenhum jogo, nem real, nem eletrônico, nem da vida, nem dos sete pecados, nem da batatinha-um-dois-três, nem resta-um, nada. claro q nunca vi problema em nada disso afinal isso nem importa tanto cnotanto q vc continue feliz. mas acontece q tem momentos em q aquilo deixa de ser uma opção... aí é quando tudo fica ruim. vc simplesmente quer porque quer passar daquela fase, simplesmente pq foi pra isso q ela foi feita: pra ser passada. e é tão elementar que nunca nem me toquei q um dia ia me encontrar em desespero por eu nda conseguir superar.

quando criança eu era um meio-gênio: canhota, aprendi a escrever aos quatro anos e até os seis (quando entrei pra escola) escrevia tudo de trás pra frente e com as letras invertidas... como num espelho. aos quatro anos demonstrei fenomenal facilidade pra música. eu reconhecia todas as notas de ouvido, acordes, passagens, sabia dizer quando tinha algo de errado com a escala, com o rítimo, aquilo tudo era tão óbvio pra mim quanto as letras q eu escrevia. eu era fluente bilingue desde sempre e nunca entendi porque riam de mim quando eu dizia q meu irmão usava calcinha, já q em polonês só existe um termo pra calcinha e cueca.

e ao mesmo tempo eu era tudo aquilo que eu podia ser mas com as pessoas erradas, talvez...: eu n entendia pq as minhas amigas matavam com gosto ou desgosto todos os insetos que viam pela frente mesmo quando eu pedia pra tomar cuidado com o bichinho ali, ou pq elas n sentiam admiração pelas folhas de diversos formatos e cores q caíam secas das árvores. eu n entendia por que elas me provocavam tanto só por eu nunca perceber quando me sacaneavam. tb n sabia pq aquele menino irritante da minha sala da primeira série adorava me mostrar machucados aleatórios (já que ele os tinha aos montes) e dizer q era culpa minha. n entendia como o eduardo podia ser tão metido. ou como as pessoas podiam receber troco a mais da cantina do Marista e não devolver. ou como podiam ensinar na escola que nós somos racionais e os demais animais, irracionais.

eu nunca entendi nada na verdade. ao mesmo tempo q só tirava 9,5 e 10 no boletim da escola, eu tirava 0 em sociabilidade e introsamento ou facilidade de ser aceita em um grupo. e ainda assim eu amava todos tão estupidamente. acho q eu nasci sim com algumas virtudes... n sei de onde elas vieram ou se eu algum dia já as realmente tive ou se era tudo uma visão de criança. só sei q esse amor pela vida me completava. o dia q mamae me contou quem era Madre teresa de Calcutá e eu pensei como pode ela ter coragem de chegar perto de leprosos (a mim era inconcebível a idéia de uma pessoa q perdia os membros assim do nada. eu imaginava tudo muito cômico. sem sangue. ou dor. mas o nojo era grande.) e lembro q depois eu pensei "aqui está algo q devo aprender a superar".

aos meus quatro anos, meus pais adotaram um gatinho recém-nascido da rua, completamente por acaso. n era possivel ainda distinguir o sexo. chamamos ele de Malinka. fomos ao veteriário e ele fez balançar a cabeça e diZer "duvido que ele vá sobreviver. tá muito doente e demasiadamente novo pra tar longe da mãe". mas como diz a música do Renato Russo, n ouça os podres q os outros dizem. e eu realmente acredito q a gnt faz nosso caminho... ou q plo menos pode mudar ele. e assim foi. mudamos um curso q ainda n tava traçado. minha mãe fez papel de mãe dava mamadeirinha a ele com leite quentinho todo feito pra ele n ter diarréias aos montes.. meu maninho fazia papel de papai, talvez: meio ausente mas quando presente, era só chamego. e eu fiz papel de tudo aq tinha direito: irmãzinha em quem ele podia bater arranhar dilacerar fazer sangrar, descontador de raiva e/ou energia, consolo, lugar na cama... o gatinho virou um saudável gato amarelo macho. chamamos ele de Felix. mas no dia-a-dia é "Felush", no diminutivo. um temperamental imprevisível que parecia me amar em nada. e eu simplesmente... não tinha outro mundo, se nao com ele. aprendi todas as técnicas de luta com um gato! e bom, quatro anos... é mais ou menos a idade-limite de memória. hoje, n lembro da vida sem ele.

e assim eu vivi, subindo em árvores pra comer jamelão, goiaba verde, manga verde.. com aquele meu cabelo desgrenhado acinzentado e invisível, meus vestidos simples. a primeira vez q pisei na grama descalço. a primeira vez q senti muito muito medo: quando a vizinha invadiu a nossa casa gritando e eu me escondi no banheiro quietinha. quando fiquei presa no elevador pela primeira vez. quando fiz minha primeira aula de natação e a professora fez questão de falar das minhas coxas gordas em contraste com todo o resto. quando na polonia vi meu irmão brincando de pique-esconde com a Maggie e ele se escondeu no teto do banheiro, escalando as paredes. quando aprendi a escalar também :) quando aprendi outras coisas também, inclusive a gostar da nat, minha prima escrotinha.

aos seis, meu primeiro cachorro. uma collie a quem demos o nome de Kalina. cresceu em uma desobediente, mimada, uma orelha dobrada e a outra não feito vira-lata, escandalosa e seletiva. essa realmente nunca me amou, mas isso também n importa tanto assim.
e ainda aos seis, minha primeira apresentação de piano numa escola.

aos sete, segunda série. ballet. taboada (ai, q desgraça). meu primeiro boletim de ocorrência, por eu ter chegado atrasada na aula por culpa da Rafaela, q tinha pedido pr aeu segurar sua lancheira enquanto ela dava cambalhotas no "corrimão" q cercava a quadra. meu primeiro melhor amigo humano. inteligente, desenhava bem, escrevia bonito (eu copiava TUDO do caderno dele, até a combinação de cores e desenhos ao longo da página) (isso tb é uma marca fortissima em mim: eu copio tudo, e bem.), e era tão meio, bonzinho e simpático. aí foi meu primeiro amor também, eu acho. He!

oito. terceira serie. a vinda de um garoto gordinho que ria muito, e falava palavras engrassadíssimas. bebia suco de caixinha e adorava seguir o henrique. Flávio! e aquele garoto q antes eu achara tão metido, continuava muito muito metido, mas ele adorava mexer no meu cabelo compridíssimo e loiro preso em trança. Dudu!
e minha melhor amiga, Aninha ia embora no fim do ano e eu só voltaria a reencontrá-la hoje, no ceub e no orkut.


n sei se foi antes dos oito, ou se foi aos oito anos q tive meu primeiro professor de piano q n fosse a mamae: professor da faculdade de música de cracóvia, prof. Lukowicz. que eu amei tanto, por tao pouco tempo... ele morreu um ano depois deu ter começado com ele. e embora n percebesse como sentia falta dele, nos anos q se seguiriam ele voltaria em meus sonhos e lembranças e eu choraria por ele como por alguem muito próximo.

nove anos, meu primeiro concurso: sao paulo. terceiro lugar. fiquei tao nervosa na peça do villa-lobos, o cravo e a rosa, e fiquei sem graça pq tinha um competidora q tb ia tocar ela, e ela era alta e esnobe. ela n errou nada. mas eu toquei o bártok, alem de original, único na sala, era de nivel muito alto e eu toquei com tudo. minha mae disse que foi incrivel, que as palmas foram muitas e fortes. terceiro lugar foi um premio muito triste pro momento. e n sei porque mas n lembro de absolutamente nada fora a menina esnobe q n ganhou nenhum premio e o menino de oito anos q ficou em primeiro lugar, e a minha inveja da medalha de ouro q balançava no pescoço dele.
foi muito mais um dia triste do que um feliz. e por mais que me digam q foi lindo meu sentimento infantil de tanto atrás ainda fere. lembro q a melhor colocação foi de alguma mulher que nem sei mais quem era que viu minha tristeza e disse qeu tinha direito de ficar triste se só tivessem participado do concurso três competidores... mas como tinham sido muitos, eu ficara entre os tres que superaram todo aquele monte.

dez. quinta série. turno da manha pela primeira vez na vida! minha primeira recuperação. meu segundo amor. meu pior ano, n lembro direito porque. só lembro que eu conheci a geanna e senti raiva da lissa e da martha e da gabriela que fingiam ser amigas dela e falavam mal pelas costas... gege tb, toda ingenua.
meu segundo professor de piano. aluno daquele que já tinha morrido. é meio q o ápice da minha carreira juvenil pianística, eu diria. ele confia tanto em mim e cada dia me passa mais e mais coisas e exige mais e mais e eh meio q uma loucura uma vontade desenfreada dele de me ver lá em cima e a minha vontade de só ir pela inércia de estar indo.

onze. definitivamente meu segundo e grande amor. uma nova amiga.. henrique no exterior. aaaahhhhhh t´tudo invertido!

doze. sétima serie? melhor ano da vida. primeiro beijo. e tb foi quando ganhei minha melhor amiga de presente assim do nada, como quem anda na rua e chuta a calçada por acidente, mas no ato acha uma nota de 100 reais. tipo isso. com muitos vários baques entre ela e eu e meus amigos mas também tudo aquilo q me permitia ser eu mesma. sentir-se livre! um completo oposto meu me complementando de todas as formas possiveis. todas as comicidades, coincidências e sonhos, lá, só pra gente.
treze, quase uma continuação do melhor ano da vida. um processo, eu n os separo, e como tudo q é bom, teve seu ápice aqui, quando eu fiquei mais amiga de todo mundo e fazia quase tudo como queria.

quatorze?
"lu, eu n quero ter quatorze anos..... buéééééééééééé!"
teve lá seus momentos, sim. foi o maior trauma da minha vida. talvez o ano que eu mais tenha mudado. mas foi também uma daquelas épocas em q eu perdi a identidade. meu irmão se foi. a lu se foi. não no sentido morte. mas no começo aquela coisa louca de choro toda a hora, a confusão. como as coisas podem se permitir acabar na melhor das épocas? como assim de repente eu n tenho mais a lu aqui na escola? a gente era sombra uma da outra! como assim de repente eu sou filha única? meu irmão, talvez a maior preciosidade da minha vida, se foi. e n tem essa de "a gnt c ve daqui a uns meses" pq o caralho das circunsâncias faz da diferença não poucos meses, mas toda uma mudança de atitude, de vida de pensamento... de tudo. aí eu já não era mais nem do Mi nem da Lu. Foi o ano em q eu fiquei longe do henrique do flávio e do eduardo ao mesmo tempo. q porra. aí foi quando eu fiz novos amigos como a Lika e o Gabri e o Muxi.. principalmente, e tb qnd conheci a Bella. e outro supostos amigos. tive lá umas experiencias novas... eu acho. eu só queria virar telespectadora da vida pq eu n queria mais fazer tanto parte do enredo. foi muito uma época de superação. um choque e só.
ah é. minha primeira cicatriz. meu primeiro acidente de skate q me marcaria e me deixaria cautelosa demais, impedindo-me de progredir. mas enfim. foi assim q eu fiquei amiga d mta gnt =] tipo a lei.
primeiro ano da vida sem recuperação, rá! aí eu conheci o léu =]

eu nunca tive quinze anos. n sei bem pq. meu ainda segundo grande amor soube.

dezesseis. hahahaha nem te conto. é tanta coisa. tudo tudo tudo tudo diferente. um novo professor, do caraalhooooo. dessa vez um brasileiro, de goiânia. e até agora, só tem mudado meu piano pra melhor. e o resto da vida... uau! meio q voltou tudo. eu já era melhor amiga do henrique e do flávio e do muxi então, nem falo! da bella muito tb. skate, video-game, a bella passando das fases, os recreios com o muxi, as aulas com o he e a gnt falado de tudo assim mó proximos.. e sei lá. emoção de tar viva. aí tb eu e a lu tavamos proximas pakas ainda, começamos com o Caderno q eh uma história do caralho; mas aí... acho q foi qnd todos ficamos diferentes uns dos outros. isso enriqueceu por um lado. pelo outro, n sei bem.

hm
q merda
n me sinto mais bem escrevendo. acho q vou parar

ainda mais pq eu n consigo acreditar que hoje já tenho dezessete e q eu n fiz nada daquilo q eu sonhava aos dezesseis...

e como tá tudo... errado pra mim.
certo pros outros, eu acho.

sábado, agosto 12, 2006

viver é simples, a gnt q complica! ah tá.

é sempre aquela mesma história,
enxergue a vida como quiser
claro q eu posso ter superpoderes e ser capaz de ajudar todos q quero e fazer coisas ditas impossíveis... pq é vc qm dita o q é impossível.
mas talvez fosse fácil demais, se cada um só imaginasse as coisas e ficasse tudo bem. n sei pq sempre acreditei forte nessa ilusão mas aí bateu na minha porta trancada à chave de papelão, a realidade. e foi um baque desagradável. há quem insista em me lembrar q n passo de uma mortal sem tórax de ferro nem coração movido a pilhas... que você simplesmente n consegue ajudar os outros porque isso exige muito muito mais do que compaixão. e que pra se proteger voce n pode ferir fisicamente os outros, mas tem q aprender a acabar com tudo que há neles por dentro. e a dúvida é sempre a mesma. você já sabe oq tá por vir, ou oq pode vir a acontecer; a sua escolha é simplesmente decidir quem sai ganhando na história.
meu gato sempre me disse que bom mesmo é estar no topo pra não sofrer as decisões dos outros. talvez eu opte por algo diferente, só por ser mais fácil. mas aí quem sabe eu n me arrependo depois? fácil é ser um gato.
pela primeira vez, acho, me sinto fraca, simples, fácil de prever.
mortal.
e só.