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posts aleatórios sem tópicos específicos ou muita mirabolanticidade. papos sem fundo. bem-vindos! (comentem!)

quinta-feira, setembro 21, 2006

fuck posting

fuckbags

segunda-feira, setembro 18, 2006

minhas botas, seus gorros e uma baforada de gelo seco


sem medo.
é só o vidro embaçado.
a realidade é logo ali,
juro.

quinta-feira, setembro 14, 2006

preconceitos em partes já que estou lotada deles

ah, nem sei mais oq qro falar sobre os meus preconceitos. até parece que eu n sou preconceituosa. num dá pra n ser assim do nada. "we grow up learning many things".
não sei mais oq acho da vida. ela continua ótima. mas sou eu q n continuo. acontece as vezes... é passageiro. como td.
blaaaaaaah
q calor
q stress
que merda de tudo
hahaha
deu vontade de falar assim. foi mal. aí soh pq hj eh o pior post da história da nika todos os q nunca visitam o blog me visitarão. eh a lei de murphy e algo mais. hoje na escola só foi ótimo pq eu vi o Léu e pq é mt bom flr com ele abertamente. é é sim.
=*

@
minhas espinhas denunciam: estou comendo muitos doces e meu organismo não está conseguindo metabolizar. até quando se estenderá essa fraqueza? queria enfim quebrar o hábito de não comer chocolate demais. porras de espinhas na cabeça na cara nas costas. que porra que porra.

@
mas eu n sou tão preconceituosa assim after all
é só q eu n entendo...
me desculpem.

terça-feira, setembro 12, 2006

o dia em q a árvore abraçou o poste e em que o homem botou suas roupas para secar ao sol e acabou secando com elas.

sem post hoje
é muito amor mesmo nessa vida
eu nem sei se prefiro compartilhar os pensamentos ou pensar mais e melhor sozinha
afinal, eu escrevo pra continuar em mim
tchk tchk
entendem?

domingo, setembro 10, 2006

certa vez, concluíram por mim que era tudo impulsivo..

Nada de uma ligação ou uma pergunta do tipo "está tudo ok?". É indubitavelmente* a última coisa cogitada a ser dita. E se ainda dita, de soslaio. Já fazia muito tempo que Vera não sabia o que pensar dela. Afinal era sua amiga, mãe, inimiga, meia-irmã, seu ninguém, sua exeção, seu oposto, seu igual, sua confusão mental invertida e encarnada. Eram as duas que sempre se destacavam num painel cheio de cores. Eram elas, mas que há algum tempo se tornaram ela, naquele mundo particular do qual só sabia expremer dúvidas, e Vera que a qualquer custo não extraía do seu mundo particular pois acreditava que por si só já era seu mundo.

Vera era paleontóloga de formação mas o fracasso profissional a impedia de estar entre os escolhidos para trabalhar na área com um contrato sólido, obrigando-a a ganhar a vida de outra forma. De uns tempos para cá mergulhou nas suas habilidades e se tornou pintora de naturezas-mortas. Seu trabalho melhorou desde que descobriu que o segredo não estava em fazer a pintura parecer real, já que todos sabiam que não o era. Dessa forma ela abria espaço para um pouco mais de criatividade e passava também uma imagem mais real para os olhos (quando se olha um objeto só se enxerga uma parte de todas as suas facetas, é uma forma de interpretar as coisas; portanto tentar retratá-lo no quadro com todas essas facetas era destacar também tudo que não vemos realmente. Daí a dificuldade de parecer mais real do que se só pintar aquilo que geralmente vemos).

Seu filho mais velho Caio era péssimo na escola mas ficava entre os primeiros nos campeonatos semestrais de io-iô, masturbava-se constantemente sem trancar a porta e comia muito pão com geléia de ameixa. Lia muito pouco mas tinha um fascínio pelos livros de culinária e de matemática. Não tocava instrumento algum mas gostava de ouvir aquela música de que Vera chamava defeituosa e que no meio comercial era uma tal música eletrônica, e se dedicava tanto a ela que Vera receava ter elementos hipnóticos e alienantes.

Ainda tinha Marília e Jéssica que se odiavam até as entranhas. Cada uma tinha um arsenal de objetos surrupiados pontiagudos e pequenos que usavam uma contra a outra sem piedade nem trégua. As duas muito parrudas e violentas herdaram talvez dos ancestrais pirmitivos essas ganas por sangue fora do período da menstruação tomando todo tempo livre da família reunida para se espancarem. Vera que sozinha cuidava de todos instalara grades nas janelas (se uma atirasse a outra pela janela quebraria de vez toda a imagem que Vera procurava sustentar apesar de tudo) e já as mandava para terapias diversas para que enfim alguém resolvesse tudo que ela não soube resolver.

Seu marido Denílson, poligâmico, rico, ausente mas preocupado com suas famílias, procurava resolver esses entraves familiares mandando muito dinheiro (para as terapias e médicos-cirurgiões) e ingressos para os mais variados shows pela cidade a fim de distraí-los da pesada rotina. Enquanto Denílson tinha três mulheres para suprir suas necessidades animalescas por sexo, Vera ansiava pelos três dias na semana em que ele vinha visitá-la para finalmente receber sua digna e boa dose de orgasmos.

E no mais, sua vida se somava a isso. Puro desencanto costumeiro. Acostumado.
Vera não percebia que descontava tudo nela ao se queixar pela falta de perguntas a respeito do seu estado mas sabia que seu desejo humilde de ser olhada de cima a baixo por ela, era vontade de acreditar que apesar de tudo, nela residia a intensidade de que precisava para ser mais feliz. E no entanto... ultimamente ela andava com mais sucos de desgosto vindos de seu mundo particular do que seu próprio vigor, e ao invéz de descontarem-se mutuamente, guardavam e absorviam mais e mais toda a gama de problemas e o próprio silêncio se tornava uma lacuna vazia entre elas, maior que aquelas que já eram suas vidas. E então, as duas cientes de seus problemas se recolhiam até que alguém espetasse a ferida purulenta para então esguichar o pus. Era sempre Vera a espetar e a se lambusar do pus dela. E a filha da puta depois nem se dava ao trabalho de espetar a sua ferida. Que ato de egoísmo! Só não é o maior porquê é inconsciente.

*sem dúvida


termino depois. n sei mais oq escrever.
afinal, é tudo impulsivo.
PS: ferida purulenta foi inspirada no flávio! se n me engano tinha algo do tipo num post dele.

sexta-feira, setembro 08, 2006

enrolar-te-ei com o que não é nosso

"12.03.2006
A síndrome do gênio

Como explicar o talento de uma criança que lia partituras aos 3 anos de idade? Por que o jeito estranho e genial de tocar música clássica? O que a ciência diz da habilidade de Cleonílson? No Rio Grande do Norte, ele é conhecido como "o homem-computador”. Como ele, um analfabeto, pode somar os dados e vencer uma máquina de calcular? E o que dizer da habilidade precoce detectada na escola?

Pessoas com habilidades que parecem sobre-humanas, como o pianista canadense Glenn Gould, morto da década de 80, podem ser vítimas da Síndrome de Asperger. Os sinais dessa síndrome aparecem nos primeiros anos de vida, mas muitos pais - e até médicos - tratam a criança como um pequeno gênio.
(...)
"Eles têm uma dificuldade de expressão, mas não necessariamente uma ausência de sentimento. A forma de expressar o afeto ou a forma de manipular e lidar esse mundo afetivo é um pouco diferente da nossa. E muitas vezes, é por isso até que eles entram em quadros depressivos.(...)”, declara o psiquiatra Marcos Mercadante.

A ciência ainda tenta entender outro sinal dessa síndrome: o olhar quase sempre perdido.
(...)
A síndrome é considerada uma forma leve de autismo, ainda sem cura. Mas os pacientes podem - e devem - aprender as regras de convívio."



Cura...
ontem assisti novamente ao dvd-documentário sobre o Glenn Gould e me lembrei da reportagem do Fantástico. Cura. Pro inferno com a cura. As pessoas dizem "seja original!", "n tennha medo de ser diferente" mas ninguém te aceita diferente. você tem que fingir que é diferente. pq se for de fato você é condenado, excluído, mal-visto. de quê querem curá-los? trazê-los pro "normal" pro convencional praquilo que todos podem entender? Glenn Gloud tocando piano tem um significado inalcançável, e pra ele tudo que há é a música. é incrível. ninguém entende, e se não admira, condena.
SÍNDROME. tem até nome de doença.
os quadros depressivos de crianças com essa síndrome provavelmente n vêm delas mesmas.. o meio é tudo de deprê que pode ter.
pessoas teoricamente sãs entram em depressão e se matam também.

começei a ler um livro agora "Nunca lhe prometi um jardim de rosas" da Hannah Green e trata de esquizofrenia, Debborah uma garota de 16 anos com a doença. E tem uma passagem, narrada pela psicanalista que vai cuidar dela no hospital psiquiátrico; enquanto lê a ficha descritiva da menina, lembra de uma paciente que já teve, na época da guerra e diz algo como... de um lado Tilde, a minha paciente doente. do outro lado, Hitler. quem era o são da história?

já conheci uma mulher que tinha esquizofrenia. na polônia diagnosticaram como tal. no brasil, diziam que era depressão, e trataram-na pra depressão. um dia, numa tentativa de suicídio que passava do número três, ela se jogou do sexto andar e se matou.

*pensamentos demais, n sei o q dizer*

só me pergunto como podem existir essas loucuras humanas...
Deus explica isso? seria tudo isso só mais um castigo?
talvez seja tudo que fuja do controle de Deus. Deus não existe pros doentes mentais. nem pros gênios. nem pra mim. quem castiga somos nós mesmos.

acho que no caso de Glenn Gould eu n me importaria de ter a tal síndrome mental.

quarta-feira, setembro 06, 2006

plenitude

hmmm
plenitude.
essa é uma palavra tão linda..

não sei o q me deu, talvez na ânsia de assistir à competiçoes de skate na ESPN começei a assistir a todos os jogos de beisebol e de tênis!! hahaha eu q nunca tinha visto coisa igual, nem sabia das regras do tenis (olhe só que banal)... ontem teve um jogo magnífico entre Richard GASQUET da frança, e Lleland(?) HEWITT da austrália mas q parecia mt um deus grego, com a vitória difícil de Hewitt mas caraca, eu tava torcendo muito pelo Gasquet, e a atitude dele... a forma de jogar, umas raquetadas incríveis... =] ele teve cãibras que se agravaram no último set, determinando sua derrota apesar de seu enorme esforço.
e eu já decidi que na liga feminina "teen" eu torço pro Michigan, apesar d n serem todas as meninas bonitas... hehe
a primeira impressão q tive do jogo de beisebol é q nem mesmo por ser um jogo de time, parece ser de time... tipo. é muito individual. n depende assim do outro membro do seu grupo se vc consegue rebater e correr pra primeira base, ou oq for. entendem? muito muito esquisita essa invenção de jogo.

pííííííííí
e vcs se cuidem

amanha é dia 7 de setembro e é feriado
e tb é niver do muxi
o q pra mim é mt mais importante do q o motivo plo qual o dia é feriado ;D

terça-feira, setembro 05, 2006


é quando encontro o centro do mundo
e viro com ele, um só.

aaaah \o/

pozdrowienia z krynicy

o que é muito bom n dura tanto quando se sabe q algm n tá feliz com vc.
ai ai ai ai ai
é difícil ser tão complexo.


olha q legal. acabei d olhar meu teclado e a tecla "o" é a mais apagada. "a", "m" e "n" TAMBÉM. uau!

repensamentos

talvez n seria tão bom
se fôssemos tão afetáveis assim pelos sentimentos dos outros
alguem triste traria tristeza àqueles a sua volta
e eles tenderiam a se distanciar mais e mais.

talvez oq nos salve da solidão seja o reservamento.
o individualismo. um tipo de distanciamento emocional.

mas aí pra ocorrer a aproximação
tem q ter tido o distanciamento e a superação dele.

q escrota essa relação humana.

buffalo bill e outras histórias felizes

FELICIDADE: (o latim felicitas, felicitatis, feritilidade, prosperidade) 1. Estado de perfeita satisfação íntima; ventura.

eu nem sei explicar como é o meu sentimento de felicidade. [aposto q eh diferente do seu.] sempre q tou muito feliz penso q poderia morrer, explodir em um milhão de partículas e me expandir pra sempre. ontem a professora de sociologia (ou será q li isso em algum lugar?) disse que na África, no começo da colonização havia uma dificuldade em entender, pelos dois lados, como q em várias "tribos" (tá correto eu dizer tribos?) existiam sete palavras para "amor", de diversos níveis, enquanto que nas línguas européias apenas uma... duas, no máximo, o q é tão pouco pra representar tantos amores diferentes. e eu concordaria em ter mais palavras pra muitas coisas. é dificil se expressar com palavras ainda mais quando uma pode ser muito fraca, muito forte ou muito genérica pra dizer algo que valeria a pena dizer com clareza.
não acham?

*tou tão cheia de sentimento bom q nem sei oq qro escrever... hehe*

essa história de eu ter ido (por muito acaso soube a tempo de comprar o ingresso) na apresentação do Nelson Freire (sabe qm realizou??!?! o Núcleo Marista de Produções do Colegio Marista de Brasilia, juntamente com o Ministério da Cultura!!!!! Mó orgulho ^^), e dps eu conseguindo o autógrafo, mal mantendo a postura diante dele de tanta emoção e tudo... depois eu correndo no escuro chorando tremendo agarrada no programa com um "Para Weronika, Nelson Freire" em caneta azul... e parando sem saber no meio do palco ao lado do piano, no escuro e tipo boooooooooooom!! uma lavagem emocional literalmente. meio que tudo, sabe? o errado que veio pro certo ser possível (digo eu n ter passado pra comunicação na unb e agora eu qrer passar pra música..) é eu ainda não saber como ser adulta e meio que com passos tortos tentar parecer convincente. eu nem me toco que daqui a alguns meses vou ter dezoito anos. digam todos q n fará a menor diferença mas continuarei dizendo que isso mudará meu jeito de ver a mim mesma. não queria isso, mas já q n tenho escolha (tem muitas coisas que não temos como escolher né?) talvez o melhor seja... adaptação!!! sei q me adapto, eu sempre me adapto a fim de continuar tendo esses surtos de felicidade sem fronteiras.

*sem fronteiras... (?!)*

não sei imaginar o universo, aquilo que n tem um fim nem um começo propriamente ditos, tipo "ah, chegamos, aqui acaba tudo" TUDO OQ PORRA??? lá o tudo é o nada, é um vácuo que n sei nem imaginar como é ser NADA, e como um nada pode ser qqr coisa??? universo seria uma denominação práquilo que n sabemos definir. se n for assim, me diz você como imaginar o universo. (planetas flutuando um sol que queima buracos negros luz tempo, distorções do tempo AAAAAAAAAAAAAAH seria o tempo então algo material???? tem aqela história do homem que vai ao espaço e envelhece mais lentamente...!!!!!) e minha profa de sociologia tb disse q já se sabe q o universo tem fim sim. mas o fim seria onde? e depois dele? onde há menos ainda que no próprio universo?!?!? então como pode existir o infinito?? ele tb é completamente utópico a meu ver. mas algo move tudo isso que nem revela sua origem. nada esclarece o começo de tudo. nem deus. deus tb teria q ter um começo. mas será!? (tudo ter um começo é como acreditamos ser tudo...) eu já disse que em iniciação à ciencia aprendemos q nenhuma verdade é absolutamente verdadeira???? agora sinta o vazio: tudo pode ser desmentido algum dia. por causa das limitações... tecnológicas... ideológicas, todo tipo de limitação pode nos impedir de ver as coisas em sua plenitude.

puf puf puf!

feliz feliz feliz
não sei quanto a vocês, mas acho q sou a pessoa mais feliz do mundo. na boa.
talvez eu fosse mais feliz c soubesse compartilhar dessa felicidade. o meu problema é que eu sou praticamente um sistema hermeticamente fechado (aprendi essa palavra hoje!) que vaza de vez em nunca. pode parecer que eu sou transbordante de alegria, espontaneidade, honestidade até. mas acho que tudo n passa de uma impressão. n sei c de fato consegui algum dia contagiar alguem o tanto quanto quis. pode parecer que falo muito mas acho que seria mais fácil se os sentimentos fossem legíveis, coloridos, qua afetassem o tato, a audição o paladar, tudo. isso seria contagiar. imagina, uma pessoa tão feliz do seu lado que vc n conseguiria tirar o gosto bom da boca, a sensação boa da pele, as cores vivas do olhos. e que fossem cores que até cegos, caolhos, ciclopes pudessem ver. eu n saberia nem imaginar as cores dessas cores-sentimentos. assim ocmo n consigo imaginar o nada.

agora imagine o nada sentimental. será que isso existe? diversas vezes me sinto estática, blank, mas não tem nem como! além da minha biologia n permitir isso, o fato de eu achar que n sinto nada... (pera, n sei oq qro dizer..) é sei lá o q qro dizer. mas sentir o nada... seria possível?

até que ponto eu sou fútil? até que ponto digo que os outros são? é julgar os outros como se eles n tivessem essa capacidade de n serem fúteis. esterótipos. seria tão bom se todos fôssemos meio imprevisíveis. talvez n existissem tantos estereótipós. mas será q eles são msm tão ruins? é modismo, mas é comodiade. o mundo é complexo mesmo e n adianta querer fingir que tudo é simples assim, mas seria complicado demais suportar não esterotipar. classificar e agrupar. semelhante com semelhante. pá. isso é isso e aquilo é aquilo.
percebi em mim, de uns tres anos pra cá, que tenho dificuldade em definir certas coisas, aqulas coisas d q tenho conhecimento mas simplesmente.... esqueço. tipo as pessoas. tem umas diferenças q faço questão de ver, reessaltar, condenar (eu qria algo mais fraco q condenar...) mas tem vezes que eu simplesmente n percebo que a minha volta todos olhos práquele alguem e vêem "gordo","magro", "branquelo", "negro", "japa", "narigudo", "desengonçado", "gostosa", "gay", "galinha", "sacana", "metaleiro" etc. eu devia enxergar mais. isso meio q é exigido pelos q tão a minha volta..

uma vez li q Morgan Freeman se recusou a dar uma entrevista sobre racismo e explicou, disse algo como "o racismo só vai acabar quando eu parar de te chamar de branco e vc de me chamar de negro". É genial sim. eu n teria dito melhor.
*
n gosto de falar de racismo. além de ter virado tema pop, é polêmico demais e tudo pode te levar à justiça. provavelmente c eu fosse negra, ou me considerasse tal pensaria diferente. mas enquanto todos formos preconceituosos, só vou pensar oq quiser. eu sou estrangeira e preconceito contra mim também há. e contra deficientes. e contra gênios. e contra tudo, sempre terá um monte de gente que mal-dirá.
liberdade de expressão. isso tb n existe não.
*

na aula de realidade contemporânea brasileira tavamos definindo liberdade. incrível. acho q já comentei sobre isso no post anterior. mas é pq foi realmente bom pensar sobre o tema com mais alguem. abrir a cabeça é tão bom =]

bom, acho q já disse oq qria por agora. o título do post é um link pra qm quiser saber qm foi Buffalo Bill. eu n sabia. sempre tivemos um quadro "do buffalo bill" em casa mas nunca me dei ao trabalho de pesquisar qm foi. e se foi.
muito boa noite para todos vcs!
\o/

"we never wanted to be abused. we never give up, it's no use.." BLINK182 -Anthem part2

segunda-feira, setembro 04, 2006

não moluscos, mas ostras

tava aqui lendo o Revista do Correio lá na ultima página, por Márcio Cotrim: O berço da palavra, ele fala de OSTRACISMO q vem do grego ostrakhismós, derivado de óstrakon, ostra. "É que na Grécia antiga, quando o governo decidia banir alguém, convocava um plebiscito para aplicar a pena. ... a decisão ocorria no voto sim ou não em praça pública, e os sufrágios eram escritos em cascas de ostras untadas de cera." daí a expressão: CAIR NO OSTRACISMO.

agora falemos da vida.
ontem eu entrei no quarto e meu pai tava no pc mexendo no site do hi5, e se algm n sabe o q eh eh tipo um orkut menos popular aqui no Brasil. e bem menos prático, se querem saber. mas isso me fez pensar OQ LEVA ME PAI a mexer lá??? hahahah tão estranho quanto imaginar ele se encontrando com os amigos no icq ou... messenger!

*sem vontade de escrever*

aconteceu pouca coisa mas foi tudo muito emocionante. esgotamento emocional acontece mesmo q continuamos felizes.

*q vontade de raspar a cabeça*

hoje de manhã eu tinha tanta coisa pra falar. mas agora sinto muito. fica pro próximo post, eu acho. sempre me desacostumo de mexer em pc... qnt menos mexo, menos tenho vontade de mexer. se n me fosse tãããão necessária essa tal tecnologia eu me bania pro mundo rudimentar na hora. (rudimentar pode significar "não tecnológico", "simples"? foi isso q quis dizer, d qqr forma)
\o/


PS: vcs sabem oq é vontade de ficar estático física e mentalmente? eu to assim direto. é meio q uma vontade imensa de não mexer, sem esforço, de nem olhar direito, nem prestar atenção, de n se mexer por causa externa. numa bolha, só ali. ahhh q maravilha! =)
PPS: desculpem as falhar ortográficas. sem a MENOR vontade de corrigir.